quarta-feira, 16 de abril de 2014

LIVRAMENTO MIRACULOSO


Juizes 6 e 7.

Tema: Livramento.
Propósito Específico: Levar os membros a experimentarem e praticarem a confiança no poder de Deus.
Propósito Geral: Consagração.

INTRODUÇÃO
  1. Saudações: Como é maravilhoso neste dia compartilhar a palavra de Deus com vocês, sem pré é um privilégio meditar nos feitos de Deus a vida de seus filhos.
2. Frase Alusiva: O título da mensagem de hoje: Um livramento miraculoso.
  1. Texto Bíblico: Juizes 6 e 7. Não vamos lê-lo de uma só vez, mas durante a mensagem. Deixe sua bíblia aberta.
  2. Proposição: Deus está disposto a livrar seu povo em tempo de aflição.
  3. Pergunta de transição: Quais são as maneiras que Deus usa para livrar seu povo?
  4. Frase de transição: Nos capítulos 6 e 7 de Juizes veremos a junção do divino com o humano para acontecer uma vitória espetacular.
  5. Palavra chave: Maneiras.


I. PELO SOFRIMENTO E OPRESSÃO

    1. Lição: Ás vezes Deus permite que passemos por provações para nos mostrar a grande distância que estamos dele, devido a nossa rebelião.
    2. Texto-Prova: Juizes 6:1
a.     No verso 1, a Bíblia nos diz que Israel fez coisas desagradáveis aos olhos de Deus, no meio do capítulo nos descobrimos que eles estavam adorando outros deuses, e Deus deixou que sofressem a conseqüência da desobediência. Eles construíram postes-ídolo e o culto ao Deus verdadeiro já não era sua primazia.
    1. Ilustração: Marcos morava no interior de São Paulo e desde criança servia Jesus, agora com 20 anos se cansara desta vida de “regras”,de crente, e resolveu em uma noite fazer diferente de tudo o que havia aprendido sobre Deus. Saiu pela madrugada em busca de prazeres e alegrias; e encontrou. Conheceu uma garota e foi direto para o motel com ela. Ele só se lembrava que entrara num motel e depois “apagou”. Quando acordou estava na banheira com gelo  e muita água e sentindo muito dor no abdome, ele estava sem um dos rins. Quando me contou sua história, após um ano deste episódio, em lágrimas me dizia: “Não compensa se rebelar contra Deus, mesmo que por uma noite apenas. A dor é grande e a cicatriz imensa”.
    2. Aplicação: Queridos irmãos, como Marcos disse, não compensam nos rebelarmos contra Deus, mas mesmo na distância ainda Deus nos assiste em nossa dor e nos traz de volta. O povo de Israel percebeu que estava longe após sete anos, e mesmo assim Deus usou de misericórdia. Creio que você não precisa fazer como Israel, tenha certeza que um minuto sem Deus pode  mudar o curso de sua vida e custar sua eternidade com Ele.

II. PELA UNIÃO DO DIVINO COM O HUMANO

  1. Lição: Deus nos chama em meio as aflições e provações para sermos instrumentos em suas mãos e então ele realiza seu livramento, até mesmo de um povo, através de nossa disposição para o trabalho.
  2. Texto-prova: Juízes 6:11-15.
  1. No verso 11, podemos ver que Gideão estava trabalhando e Deus o chama. Aqui existe uma prova de que Deus não precisa esperar até minha aposentadoria, ou ficar desempregado, ou até me formar para aceitar uma tarefa. Deus não precisa de desocupados.
  2. No verso 15, Gideão apresenta desculpas para não aceitar a tarefa. Muitas vezes queremos enganar a Deus dizendo que não temos condições para realizar a tarefa confiada.
  3. Ilustração: Moisés, quando chamado no deserto, apresentou desculpas para Deus. Tenho certeza que se lembra do relato. Quando Jonas foi convocado para pregar em Nínive, não apresentou desculpas, mas fugiu para outro local. Podemos nos lembrar de outras histórias de profetas que apresentaram várias desculpas, mas ao reconhecerem a grandeza da tarefa e do autor, se colocou a disposição em todos os sentidos.
  1. Aplicação: Você pode estar pensando que na época de Gideão Moisés, Isaías, Jonas, Deus era diferente, e agia de modo diferente. Engano seu. Hoje Deus chama pessoas da mesma forma que chamava no passada e com uma certeza: Quando Deus chama, Ele também capacita


III. PELA RECONSAGRAÇÃO

  1. Lição: Deus quer operar maravilhas no meio de seu povo, mas precisa saber se as pessoas estão prontas para servi-lo e dedicar a vida inteiramente e Ele. Fazer dEle o centro de tudo.
  2. Texto-prova: Juízes 6:25,26.
  1. Para o povo receber aquela vitória, todos necessitavam reconhecer que sem Deus seria impossível. Aquela vitória não fora de Gideão e os trezentos e sim de Deus, mas estava condicionada a reconsagração de todo o povo. Deus mostrara o povo que por sete anos eles adoraram outros deuses e ficaram opressos, e agora em uma noite voltaram-se para Ele e o livramento aconteceu.
  1. Ilustração: Chegou numa determinada cidade um palestrante, que ao falar, atraía para o auditório, cerca de duas mil pessoas. Seu discurso era: “Deus não existe”. Numa certa noite, um ouvinte pediu a ele que lhe deixasse provar a existência de Deus. Zombando daquele ouvinte, com muita resistência, aceitou o desafio. Aquele ouvinte começou a descascar uma laranja e em seguida a chupá-la. Terminando de degustar perguntou ao palestrante qual era o gosto daquela fruta. O palestrante confuso e perplexo disse que não sabia. Pois ele nem sequer chegou perto da laranja. Como ele poderia saber o gosto? O ouvinte calmamente exclamou: “Deus é assim. Se você não esperimenta, não pode saber que ele existe”.
  2. Aplicação: Em juízes 6:25 e 26 descobrimos que Gideão e todo o povo de Israel experimentaram o gosto de ter Deus atuando em suas vidas novamente. Tenha certeza de que, se você experimenta Deus, sua vida sofre uma mudança imensa e a vitória é certa.

CONCLUSÃO

  1. Recapitulação: Hoje aprendemos as maneiras pelas quais Deus livra seu povo e dá oportunidade para sermos instrumentos em suas mãos.
  2. Aplicação: Através da vitória que Deus concedeu a Gideão, Ele nos ensina de uma maneira clara que tornamos as coisas muito mais difíceis quando nos distanciamos de sua presença. Ao aceitarmos a tarefa que Ele nos dá, seremos instrumentos poderosos em suas mãos. Teremos mais confiança em suas promessas e ajudaremos a outros a confiarem também.
  3. Apelo: Para termos a vitória que o povo de Israel teve naquela noite, temos que deixar para traz e derrubar no chão tudo que nos separa de Deus, assim como eles fizeram. Hoje é o dia de tirar de sua vida tudo que interfere no seu relacionamento com Deus. Ele está dando este momento para sua entrega. Aceite esta oportunidade e deixe que o Espírito Santo lhe renove e seja um vitorioso com Deus e por Deus.

GUERREIROS DE ORAÇÃO

Lucas 18: 1-14

       1.   Tema: Oração
2.      Propósito Especifico: Levar os ouvintes nunca esmorecer na oração, pois Deus sempre está pronto para ouvi a oração do justo.
3.     Propósito Geral: Devocional.

INTRODUÇÃO:

4.     Saudação: É bom estarmos aqui mais uma vez, para juntos estudarmos as preciosas jóias da Palavra de Deus.
5.     Frase alusiva: Como filhos de Deus, precisamos estarmos prontos para as adversidades que a vida oferece.
6.     Relato: A mulher que orava sem fé.
Certa vez, após uma mulher, ter assistido um sermão sobre a fé, voltou para sua casa entusiasmada com a mensagem que ouvira, e tentou colocar em prática o que havia ouvido. Existia um problema em sua vida. Para ir a igreja, ela deveria subir um morro incline, e isto a cansava muito, pois ela tinha a enfermidade da Asma, e naquela noite ela ouvira que “a fé pode remover montanhas”. Chegando em casa, ajoelhou e orou a Deus desta maneira: “Senhor, sê propicio a mim sua filha, pois quero ir todos os cultos a igreja e este morro tem atrapalhado. Remova este morro conforme prometido na




tua Palavra”. Após ter orado, foi imediatamente para a janela que dava para o morro, abrindo a janela, percebeu que o morro continuava lá. Então, ela expressou as seguintes palavras: “ Eu sabia que o morro não seria removido”. A oração sem fé, é como o carro sem gasolina; precisa ser empurrado ou guinchado.
7.     Texto: Lucas 18: 1-14. Leiamos o versículo 1.
8.     Jesus aqui enfatiza sobre o dever de orar sempre e nunca esmorecer. No contexto os crentes perseguidos são encorajados a orar confiantes em Deus, durante o intervalo que há entre a ascensão e a segunda vinda de Cristo. Capitulo 17:20-37.
9.     Proposição: A Perseverança na oração, eis o segredo da vitória na graça.
10.  Pergunta de Transição: Como vencer orando? Qual deve ser nossa atitude na oração?
11.  Frase de Transição: Para compreendermos como portar de maneira aceitável diante de Deus na oração, estudaremos três atitudes na oração.
12.  Palavra Chave: Resposta

I.     DEUS RESPONDE A ORAÇÃO  PERSEVERANTE
      
1.  Lição: Se um homem ímpio às vezes faz o bem, mesmo por motivos maus, quanto mais Deus fará o bem.  






2.   Texto Prova: Os versículos de 2-6.
       a. Um juiz que não temia a Deus nem respeitava
           homem algum (contrastar II Co 8:21) era
           controlado por próprias idéias e inclinações.
       b. A viúva era quase um símbolo de pessoa indefesa.
           Não tinha condições para oferecer dinheiro ao juiz
           e nenhum protetor para aplicar pressões sobre ele.
       c. Ela estava armada apenas com o direito que estava
           do lado dela (não pedia vingança, mas, sim,
           justiça) e com sua própria persistência. Ela fazia
           bom uso daquilo que tinha.
       d. A persistência dela finalmente esgotou o juiz. No 
           fim, fez conforme ela pedia, por nenhum motivo
           mais nobre do que se ver livre dela. Ele não queria
           que ela viesse a molestá-lo.
        e. O verbo é pitoresco, que significa, literalmente,
           “dar um olho preto”! Claramente seu uso é
            metafórico aqui.
3.   No versos 7-8.
        a. Justiça de Deus será feita por ocasião da volta
            de cristo à terra.
        b. Escolhidos. Termo usado com exclusividade,
            no AT., para se referir a Israel, o povo eleito
             de Deus. Seu paralelismo, tal como a palavra
              “servo” (cf.  I Cr 16:13; Sl 105:6; Is 65:9), une
             as idéias de responsabilidade e privilegio. No
              NT é estendido ao novo Israel, à igreja (cf I
              Pe 2:9).
         c. “Deus vindicará seus Escolhidos”, pois:
                (1)  Eles clamam dia e noite.
               
        
          (2) Oram com persistência incansável.
          (3) Percebem que estão grandemente
               necessitados e reconhecem que
                sua única esperança é em Deus.
          (4) Os recursos terrestres não servirão.
          (5) A  vindicação será levada a efeito depressa,
                mas devemos entender esta palavra em termos
                do tempo de Deus (em que um dia é como mil
                 anos, e mil  anos como um dia, II Pe 3:8).              
           (6) Jesus está falando da certeza de ação rápida
                 quando o tempo chegar. Quando perguntar se
                  o filho do homem achara porventura fé na
                  terra, não esta  sugerindo que haverá crentes.
                  Está dizendo que a característica dos
                  habitantes da terra naquela ocasião não  será a   
                  fé. Os homens do mundo nunca reconhecem
                  os caminhos de Deus, e não verão Sua
                  vindicação dos Seus  eleitos.
4.   Ilustração: Por este motivo exorta Cristo:
                 a. Mateus 7:7-12 (Pedi, e dar-se-vos-á).
       5.   Aplicação: Pessoas que não são perseverantes na
             oração não obterão respostas, e para obtermos
              resposta qual deve ser nossa postura na oração?
                         a. Peçamos com fé. (Hb 11:6)
                         b. Sejamos perseverantes. (II Tess 5:17)
                         c. Imitemos a Cristo.

II.    DEUS NÃO RESPONDE A ORAÇÃO ORGULHOSA.

        1.  Lição: Salvação, não adquirimos por meio de obras
             meritórias, mas pela obra de Cristo por nós.      
        2.  Texto Prova: Versículos 11-12. O Fariseu estava em
             pé, que era a posição normal para a oração (Mt 6:5;
             Mc 11:25). A oração era proferida com um espírito
             de orgulho, mas parece que este tipo de oração não
             era desconhecido.
                    a. O Publicano era um candidato improvável
                        para os exercícios religiosos, sendo
                        normalmente tanto desonesto quanto um
                        traidor dos seus próprios patrícios.
                        (1) Ele, não buscava a resposta de uma
                              aprovação simplesmente, mas buscava a                     
                              sua recompensa adquirida pelas obras.
                        (2)  Era um cobrador do salário da oração.

                      b. Graças. O contraste com a viúva é absoluto.
                          O fariseu não pede nada, na sua presunçosa
                          oração.Sua gratidão não passa de
                          congratular-se a si mesmo.
                      c. O que este Fariseu chegou a dizer de si
                          mesmo era verdadeiro, mas o espírito da sua
                          oração era totalmente errado.
                          (1) Não há  nenhuma consciência do pecado,  
                                nem da necessidade, nem da humilde
                                dependência de  Deus.
                       d. O Fariseu só não chegou a parabenizar
                          a Deus por ter um servo tão excelente, mas  
                          faltava pouco para isto. Depois da
                          sua primeira palavra, não se refere mais a
                          Deus, mas ele mesmo nunca está fora de
                          cogitação.
                       c. A justiça do orgulho do Fariseu, não pode
                           ser respondida por Deus.
        3. Ilustração: Cristo disse: “Todo que se exalta, será
            humilhado, e o que se humilha, será exaltado”.
            “A justiça do homem diante de Deus é trapo de 
             imundícia.” (Isaias 64:6).
        4. Aplicação: A verdadeira humildade, não está naquilo:
            que fazemos, mas reconhecer aquilo que Deus fez por
            nós por intermédio de Cristo.

III.   DEUS RESPONDE A ORAÇÃO HUMILDE

        1. Lição: Os humildes são exaltados, pois mesmo depois
            de serem exaltados, continuarão humildes.
        2. Texto Prova: Versículo 13. Sê propicio. Gr
             hilastheti,  “sê conciliado” , “expiado”. No NT e na
             LXX o termo está relacionado com o propiciatório
             no lugar santíssimo do templo (cf Rm 3:25; Hb 9:5;
             Ex. 25:17).
                      a. Batia no peito – O tempo do verbo (denota
                          uma ação contínua), como sinal de tristeza.
                          Sua oração é simples, ele ora:  “seja
                          removida a sua ira”.
         3.   Ilustração: Cristo disse no sermão do monte:  
               “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque
               deles é o reino do céus”. (Mt 5:3). A humildade
               aqui, está em o homem reconhecer a sua total
               dependência de Deus.                                                      
         4.  Aplicação: Irmãos, a verdadeira humildade diante de  
              Deus é você reconhecer que sem a Justiça de Cristo
               imputada no homem, jamais Deus nos ouvirá. Mas
               só reconheceremos isto, quando compreendemos a
               força do pecado em nós. Para entendermos o
               perdão, precisamos conhecer o poder que o pecado
            tem, e só podemos compreendê-lo na força da cruz de
            Cristo.

IV.   CONCLUSAO:

          1.  Recapitulação: Vimos que a resposta de Deus das
               orações não estão:
               a.  Nas palavras rebuscadas.
               b.  Nas obras
               c.   Na Justiça própria
               d.  Nem por ser membro da igreja.
               e.  Os Fariseus se achavam exclusivos para Deus,
                    rejeitando os outros. (Gentios). Eles oravam de
                    si, para si, em vez de orarem de si para Deus
                    reconhecendo seus erros e confessando-os. Deus
                    não respondeu a oração do Fariseu.
           2 . Aplicação: O desejo de Cristo nesta parábola foi
                mostrar o quão pronto Deus está para ouvir a
                oração e responder aqueles que reconhecem que
                necessitam de justificação na sua vida. A
                verdadeira humilhação está em aceitar a obra de
                Cristo feita por nós na cruz e saber que só por           
                 intermédio deste sacrifício é que obteremos
                justificação.
                a. Olha a atitude da viúva e do juiz?
                b. Olha a atitude do Publicano?
                c. Aqui temos dois exemplos fantásticos para
                    aqueles que estão esperando Cristo voltar:
                   Perseverança e  Humildade.



          3.  Apelo: Irmãos, o verso 14 nos diz: “O publicano
               voltou para sua casa justificado, contado como
               justo, inocentado dos seu pecados”.
          4.  Quem hoje quer descer para a sua casa com uma
                resposta para sua oração?
           5. Quem hoje quer ser justificado como fora o
                publicano reconhecendo o seu erro e confessando a
                Deus o seu pecado apoiando-se na justiça de
                Cristo?
            6.  Paulo disse: “Justificados mediante a fé, tenhamos
                 paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus
                 Cristo”. (Rm 5:1). Quantos querem ter esta paz?
             7. Quantos querem sair daqui com a certeza que Deus
                  ouvirá e atendera sua oração.
             8. Eu, convido, levanta-te, venha a frente, eu quero
                 orar por você!
              9. Oremos.


Aluno: Raildes do Nascimento Filho   





JOVEM RICO

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