Atos
2:42-47
INTRODUÇÃO:
1. No início de 2002, conheci um
personagem extraordinário, o Pastor Raimundo Nonato Contrim. Ele é distrital
leigo de Macapá. Em 2001, ele batizou 2.403 pessoas. Fazia 3 batismos por
semana. Para conseguir batizar tantas pessoas, era ajudado pelos anciãos.
Naquele
ano, começou a construir 8 novas igrejas. Os dízimos alcançaram 60 mil reais
além do previsto. Em um Campo pobre, como a Associação Baixo-Amazonas, isso é
impensável.
2. Como é
emocionante pensar que estão acontecendo coisas grandes em nosso meio. Grandes
batismos! Grandes conversões! Grandes coisas para Deus.
Mas
em outros lugares, inclusive nesta igreja, os resultados têm sido muito
pequenos.
3.
Mas essa deveria ser a regra na vida da igreja.
(a)
Atos 2:41: “Acréscimo de três mil pessoas em um dia”.
(b)
Atos 4:4: “Subindo o número de homens a quase cinco
mil”.
Como
a igreja primitiva batizava tanto? Qual era o segredo?
4. É possível
acontecer isso em nossa igreja, em nossos dias?
Creio
que sim!
Proposição: Uma igreja viva pelo
Espírito obtém resultados tão grandes ou maiores ainda do que os da igreja
primitiva.
Pergunta de transição: Que
atitudes da igreja primitiva provocaram esses resultados?
Frase de transição: Vamos ver
que eram algumas atitudes muito fáceis de imitar, e que produziram resultados
excelentes.
I. OS PRIMEIROS CRISTÃOS MANTINHAM COMUNHÃO COM DEUS E COM A
SUA PALAVRA
A. Lição: Uma igreja que vive no
Espírito vive em comunhão com Deus e com a Sua Palavra.
B. Texto-prova: Costumamos falar
da igreja primitiva em diversos momentos, mas esta é uma descrição da igreja
primitiva em suas primeiras horas de vida. E vemos maravilhas acontecendo nessa
ocasião.
Atos
2:42: “E perseveravam (1) na doutrina dos apóstolos e (2) na
comunhão, (3) no partir do pão e (4) nas orações.”
Este
verso apresenta três atitudes da igreja da igreja que queremos destacar:
(1) “Perseveravam
na doutrina dos apóstolos”. Notem que os apóstolos tinham convivido com
Jesus. Agora, eles transmitiam o que haviam visto com seu Mestre.
Em
certo sentido, os apóstolos eram os guardiães das tradições acerca de Jesus.
Em
sua maioria, os conversos como resultado do discurso de Pedro não haviam
convivido com Jesus. Talvez houvessem assistido a um discurso ou milagre, mas
não O conheciam.
Assim,
os apóstolos os ensinavam. E esses ensinos passaram a fazer parte do grande
cabedal do conhecimento cristão, antes que se escrevessem os Evangelhos.
Certamente,
eles também ensinavam as passagens do Antigo Testamento que falavam de Jesus.
(2) “Perseveravam...
na comunhão”. Na língua em que foi escrito o livro de Atos, “comunhão”
significa co-participação. Podia ser uma refeição com significação religiosa ou
podia ser uma experiência religiosa comum. Qualquer que seja o sentido, fala da
unidade dos crentes entre si e com o Senhor.
A
palavra correlata em aramaico, a língua que os apóstolos falavam, traz o
sentido de um grupo de crentes com vida em comum. Um “corpo de crentes”.
(3) “E
perseveravam... nas orações”. Não existe informação se essas orações
ocorriam nas horas de orações dos judeus. Talvez sim, mas não temos certeza.
O certo
é que essas orações ocorriam como parte de uma reunião cristã. Nem mesmo é
possível dizer que essas reuniões ocorriam no Templo. O Templo ainda era o
local de reuniões dos cristãos. O v. 46 diz que eles “diariamente perseveravam
unânimes no Templo”. Mas também é certo que eles “partiam pão de casa em casa”,
(v. 46), e isso significa que mantinham reuniões freqüentes nos lares, talvez
algo parecido com reuniões de pequenos grupos.
E
essas reuniões certamente eram momentos de oração a esse Cristo que eles haviam
visto e cuja presença sentiam a cada momento. Orar era dirigir-se a um
personagem muito querido e conhecido de todos. Eles haviam contemplado a Sua
glória, podiam ainda sentir Sua voz vibrando em seus ouvidos.
C.
Aplicação: Assim, uma das atitudes de uma igreja viva é que mantém comunhão com
Deus. E essa comunhão se evidencia pela freqüência aos cultos, não somente no
Culto Divino, mas também na Escola Sabatina, nos cultos de domingos e de quartas-feiras.
Não posso imaginar, na Igreja Primitiva, um culto de quarta-feira como alguns
desses que temos testemunhado muitas vezes. A Igreja “perseverava” nas orações.
Isso significa que eles amavam estar reunidos e orar. Que bom seria se déssemos
maior significado às reuniões da Igreja, à “doutrina dos apóstolos”, à
participação na Comunhão e nas orações.
Sou
tentado às vezes a pensar que alguns de nossos irmãos não gostam de participar
da Comunhão na igreja. E essas reuniões acontecem, quando muito, a cada três
meses, geralmente menos. Por que não amamos a Comunhão com Cristo e com os
nossos irmãos? Será que não nos sentimos preparados? Se este for o caso, somos
nós os que mais precisamos desses momentos de refrigério pela presença do
Senhor.
D.
Frase de Transição: Viver em comunhão com Deus traz consigo outras bênçãos.
Aqueles cristãos que haviam recebido o dom do Espírito Santo agora eram
generosos.
II. OS PRIMEIROS CRISTÃOS ERAM GENEROSOS
Lição:
Uma igreja que vive no Espírito é generosa. Esta é uma das importantes lições
que encontramos no Livro de Atos:
A. Texto-prova: Vs. 44
e 45: “Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as
suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos, à medida que
alguém tinha necessidade.”
(1) Ao que parece,
quando lemos esses versos, os primeiros cristãos, sob a influência do Espírito
Santo, sentiam-se literalmente “no Céu”. O impacto da presença de Cristo entre
eles foi tão grande que nada os impedia de viver o mais puro e genuíno amor de
Cristo.
(2) A igreja primitiva
vivia em santo estado de inocência.
Diz a Bíblia que
“todos os que creram estavam juntos”. Esse “estar juntos” pode significar tanto
presença física como unidade de espírito. O verso 46 diz que eles “diariamente
perseveravam unânimes” no templo. Havia uma unidade de sentimentos tão grande
que eles sentavam juntos à mesa, viviam em familiaridade e liberdade de
expressão.
(3) Não significa que
todos vivessem em uma única enorme casa ou rua, mas que se reuniam diariamente
para viver sua religião.
(4) “Tudo em comum”
foi uma atitude percebida somente naquele episódio, e somente em Jerusalém. As
necessidades de uns e o maravilhoso amor fraternal de outros se encontravam de
maneira extraordinária.
(5) Eles vendiam as
suas propriedades, isto é, costumavam vender. Não significa que todos tinham
que vender tudo e viver na pobreza. Significa, isto sim, que eles estavam
dispostos a fazê-lo quando percebiam que alguém tinha necessidade. E colocavam
seus bens à disposição dos outros.
B. Aplicação: Se a
igreja primitiva praticou uma generosidade sem igual, e se este foi um episódio
sem-par, ainda assim, não resta dúvida de que a atitude dos cristãos que vivem
no Espírito em nossos dias ainda é de generosidade.
(1)
Essa generosidade se demonstra para com o nosso próximo, da forma como Jesus
ilustrou na parábola do Bom Samaritano, e também, com toda a certeza, se
demonstra também para com a própria igreja.
(2)
O cristão que ama a Deus e é grato por ter sido salvo, terá toda a disposição
de partilhar com outros a alegria da salvação, participando da manutenção do Corpo
de Cristo, que é a Sua Igreja.
Frase de Transição:
Assim, vimos que os primeiros cristãos mantinham comunhão com Deus e Sua
Palavra e eram generosos. Agora vamos ver mais uma importante atitude dos primeiros
cristãos.
III. OS PRIMEIROS CRISTÃOS
ERAM SOCIÁVEIS
A.
Lição: Uma igreja que vive no Espírito mantém sadia sociabilidade.
B.
Texto-prova: Vs. 42 e 46: “Perseveravam... no partir do pão” “Diariamente... partiam pão de casa em casa e tomavam as suas
refeições com alegria e singeleza de coração”.
(1)
“Perseveravam... no partir do pão”. Provavelmente fosse o que Paulo mais
tarde chama de “Ceia do Senhor”. Os judeus tinham um ritual interessante para a
abertura da refeição. Eles começavam dizendo: “Bendito és Tu, ó Senhor, nosso
Deus, que fizeste o pão para estar na Terra”. Então, o chefe da família
quebrava o pão e o repartia entre a família.
Essa
era uma refeição comunitária. Talvez tivessem algum tipo de refeição no Templo,
mas a Bíblia enfatiza que eles “partiam pão de casa em casa”, isto é, nos lares
uns dos outros.
(2)
Se levarmos em conta que para um judeu, abrir as portas da casa e partilhar com
alguém de fora uma refeição significava receber essa pessoa como membro da
família, podemos estar certos de que a igreja primitiva se considerava uma
grande família espiritual.
(3)
É muito provável também que essas refeições constituíssem também as repetições
diárias da Santa Ceia. Assim, eles “partiam o pão”, comiam e tomavam a Ceia
todos os dias, lembrando-se do seu Senhor.
(4) Quando Paulo diz em I Cor. 11: 23 e 24 que Jesus “tomou
o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o Meu corpo, que é dado
por vós; fazei isto em memória de Mim”, certamente estava falando de algo muito
familiar aos judeus.
(5)
Talvez tenha sido a esse costume que Paulo se referiu de maneira repreensiva em
I Cor. 11:20 a 22.
Estava
havendo abusos na refeição comunitária. Mas o fato de que alguém agir
erradamente não significa que não podemos adotar o mesmo costume e agir de
maneira correta.
C.
Aplicação: Esse fato me faz pensar nos nossos costumes de
hoje. Em alguns países, ao se construir uma igreja, faz parte da planta uma
grande sala projetada para o almoço comunitário, após o culto de sábado.
(1)
As famílias se encaminham para a sala do almoço, todos aquecem seus alimentos e
partilham de um grande almoço. Para essa refeição são convidados os visitantes
e aqueles que não têm alimento.
É
bonito ver toda a igreja participando de uma refeição. E mais bonito ainda é
ver uma igreja envolvendo os visitantes, adventistas ou não, em uma refeição na
qual o mais importante é a comunhão cristã e a sociabilidade.
(2)
Hoje, poucas igrejas podem fazer esse tipo de refeição. Mas nada impede que
façamos como os primeiros cristãos, “partindo o pão de casa em casa”, ou seja,
convidando uns aos outros para partilharmos juntos a refeição.
É
bom ajuntarmos as panelas para um almoço de sábado. E parabenizo aqueles que
desenvolvem esse hábito de convidar os amigos para um almoço. Esse é um bom
hábito. Mas não quero falar apenas dos que convidam os seus iguais, aqueles que
os podem convidar de volta.
(3)
Jesus disse: Luc. 14:12-14 –
“Disse também ao que O havia
convidado: Quando deres um jantar ou uma ceia, não convides os teus amigos, nem
teus irmãos, nem teus parentes, nem vizinhos ricos; para não suceder que eles,
por sua vez, te convidem e sejas recompensado. Antes, ao dares um banquete,
convida os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos; e serás bem-aventurado,
pelo fato de não terem eles com que recompensar-te; a tua recompensa, porém, tu
a receberás na ressurreição dos justos. ”
(4) Assim, quero convidar os irmãos a
oferecerem seu almoço a quem não tem como retribuir.
Convidem os visitantes;
Convidem os pobres;
Convidem aqueles que não têm família
adventista, e que muitas vezes passam semanas sem que ninguém lhes dirija a palavra
na igreja.
Convidem aquele desconhecido que sentou
ao seu lado no sábado de manhã.
D. Ilustração: História do Padre Borges,
em Portugal.
Quando deixou de ser padre para
ser adventista, visitou uma igreja adventista em Portugal, e ninguém lhe deu
atenção. No domingo, visitou uma igreja batista e foi recebido calorosamente. O
pastor o convidou não apenas para uma refeição, mas para hospedar-se em sua
casa. Em seguida, ele foi nomeado professor de uma escola batista em Angola.
Por
diversos anos ele foi batista, até que procurou novamente os adventistas e lhes
contou esta história. Então, foi convidado para ser professor em uma de nossas
escolas naquele país.
E. Frase de transição: Ser
um cristão sociável é de suma importância para a conquista de almas. Mas não
termina aí.
IV.
OS PRIMEIROS CRISTÃOS LOUVAVAM AO SENHOR
A. Lição: Uma igreja cheia do
Espírito louva ao seu Senhor. Esta é a última lição que desejo extrair nesta
manhã.
B.
Texto-prova: Lemos no verso 47: “Louvando a Deus e
contando com a simpatia de todo o povo.”
(1) A Bíblia não nos diz em que consistia esse louvor.
Não
me parece que a igreja primitiva possuísse muitos conjuntos musicais, quartetos
e instrumentos.
(2)
Mais provavelmente, os cristãos primitivos louvavam a Deus em seu testemunho.
Eles
estavam tão entusiasmados com a grande libertação que Jesus Cristo lhes havia
provido...
Era
tão maravilhoso saber que Cristo havia cumprido todas as profecias que falavam
de um Messias vindouro...
Era
tão encantador saber que esse Jesus Cristo, que eles haviam visto, ouvido e
tocado era o próprio Filho de Deus, que Ele havia ressuscitado e agora estava
assentado à direita do Pai todo-poderoso...
Que
eles não sabiam falar de outra coisa. Louvavam a Deus testemunhando.
E
testemunhavam louvando a Deus.
C.
Ilustração: “O batismo do Espírito Santo, como no dia de Pentecostes, levará a
um reavivamento da verdadeira religião e à execução de muitas obras
maravilhosas. Seres celestiais estarão entre nós, e homens e mulheres falarão
movidos pelo Espírito de Deus.” Cristo Triunfante, 370. MM 2002.
D.
Aplicação: Esse espírito de louvor caracteriza todos os cristãos que têm uma
experiência viva com o Senhor. Falar de Jesus é fácil para quem O conhece por
experiência própria. Você também pode louvar a Deus. Não precisa saber cantar
muito bem. Não precisa pertencer ao Coral ou a algum conjunto musical.
Simplesmente
conte aos outros o que Deus fez por você. Dê o seu testemunho. Conte suas
bênçãos.
E.
Frase de Transição: Que coisas maravilhosas aconteciam aos primeiros
cristãos! Por que eles eram tão poderosos?
F.
Lição: Era porque os primeiros cristãos viviam no
Espírito.
Texto-prova:
Leiam o v. 47: “Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que
iam sendo salvos.”
(1) Vejam: Não
precisavam sair distribuindo folhetos, nem fazendo inscrições para cursos
bíblicos. Não que isso seja errado. Absolutamente. Mas o grande poder da
conquista de almas não está nos folhetos, nos cursos bíblicos e nem nas séries
de estudos bíblicos.
(2)
O poder da Igreja está em outro lugar. É a unção do Espírito. Esse Espírito nos
dará capacitação para amarmos ao Senhor e a Sua Palavra, para sermos generosos,
para vivermos em sociabilidade cristã e para louvarmos o Senhor.
(3)
“Quando anjos do Céu vierem para o nosso meio e trabalharem mediante
instrumentos humanos, haverá sólidas e substanciais conversões, segundo a ordem
das conversões do dia de Pentecostes.” Cristo Triunfante, 370. MM 2002.
G.
Aplicação: Deus lhe dá hoje a oportunidade de participar de maravilhas iguais
ou maiores do que estas.
(1)
“Assim pode ser agora. Em vez das especulações dos homens, seja pregada a
Palavra de Deus. Tirem os cristãos do meio deles as dissensões, e entreguem-se
a si mesmos a Deus para salvação dos perdidos. Peçam a bênção com fé, e ela há
de vir. O derramamento do Espírito, nos dias apostólicos, foi a ‘chuva
temporã" (Joel 2:23), e glorioso foi o resultado. Mas a ‘chuva serôdia’
será mais abundante.
(2)
“Peçam os cristãos... com fé a bênção prometida, e ela virá. O derramamento do
Espírito nos dias dos apóstolos foi a ‘chuva temporã’, e glorioso foi o
resultado. Mas a chuva serôdia será mais abundante. – Signs of the Times,
17 de fevereiro de 1914.”
CONCLUSÃO
A. Recapitulação: Assim, vimos
que os primeiros cristãos, sob a guia do Espírito Santo, mantinham quatro
atitudes: Eles (1) mantinham comunhão com Deus e com Sua Palavra, (2) eram
generosos, (3) desenvolviam uma sadia sociabilidade cristã e (4) louvavam a
Deus.
Nada
que seja tão difícil de fazer. E viviam cheios do Espírito. E era o Espírito
que fazia a grande diferença. E qual foi o resultado?
B.
Aplicação: Atos 2:47: “Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor,
dia a dia, os que iam sendo salvos.”
Que
maravilha! Uma igreja que cresce! Três mil batismos em um dia! Dentro de poucos
dias, já eram cinco mil!
C. Persuasão: Você quer participar dessa maravilhosa
experiência de crescimento da igreja? Viva no Espírito. Deixe que Ele seja o
guia das suas atitudes. Permita que Ele.
Viva em constante comunhão com Deus e com a
Sua Palavra.
Seja generoso
para com os da fé, para com a Igreja e para com os que ainda não conhecem a
Cristo.
Desenvolva a
sociabilidade cristã entre irmãos e amigos, e mesmo entre os que Deus colocar
em contato com você, os visitantes e interessados.
Desenvolva o
espírito de louvor. Dê seu testemunho constantemente, deixando que os outros
saibam como Deus o abençoou.
Deixe que Deus
acrescente dia a dia entre nós os que vão sendo salvos.
D.
Convite: Você está decidido a fazer isso? Você quer participar dessa grande
aventura na presença do Espírito de Deus? Abra seu coração e permita que Deus o
utilize para a conquista de almas.
Enquanto
estivermos cantando o hino final, eu vou me postar à frente do púlpito.
Se
você sente que já perdeu de vista a bênção da presença do Espírito Santo e
deseja renovar sua dedicação a Deus, pedindo que Deus lhe conceda essa dotação
do Espírito, venha à frente, para eu orar por você.
Talvez
haja entre nós alguém que deseja receber hoje a Jesus Cristo como seu
Salvador.Convido você a vir para a frente, para eu orar por você.
Se
você tem algum problema e deseja que Deus o abençoe e seja bondoso com algum
assunto específico onde você precisa da atuação direta de Deus em sua vida,
venha para a frente, pois eu vou orar por você também.
Enquanto
estivermos cantando o hino que será anunciado agora, venha. Certamente Deus vai
atender o seu pedido e a sua decisão, e vai nos tornar cristãos mais felizes e
produtivos.
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